
Como se já não bastasse a escandalosa notícia da semana passada, em que o Vaticano consumou a sua completa traição à Igreja mediante uma aliança espúria com os capitalistas maçônicos das mais bilionárias Fundações Internacionais, vale a pena relembrar uma denúncia arrepiante: a Santa Sé estaria sendo subornada pela ditadura comunista chinesa.
O bilionário chinês Guo Wengui acusou o Vaticano de receber 1,6 bilhões de libras por ano para calar-se diante dos abusos religiosos da China, e disse que o governo comunista tem igualmente amordaçado outros países, com idênticas condições.
Guo é conhecido por suas crítica ao Partido Comunista Chinês (PCCh) e fez essas denúncias ao Vaticano durante uma entrevista ao programa The War Room, apresentado pelo ex-conselheiro de Trump, Steve Bannon. Segundo ele, o governo chinês “quer que o Vaticano se cale e siga as políticas religiosas do PCCh”, pois eles sabem que “se o Vaticano contar a verdade sobre os cristãos e os católicos chineses, será o fim do Partido Comunista”.
É de conhecimento público que a Santa Sé renovou o inexplicado acordo com o governo Chinês no dia 22 de outubro de 2020, apesar da tentativa de inibi-lo movida pelo governo americano (o Secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, não foi nem recebido por Bergoglio) e das duras críticas do Cardeal Zen, o qual afirmou que “o acordo Vaticano-China irá matar a Igreja”. O ancião cardeal chinês, arcebispo emérito de Hong-Kong, chegou a ir ao Vaticano, mas não foi recebido pelo papa.
Embora Francisco precise repetidamente escorar-se na autoridade do Papa Bento XVI e, também neste caso, o Vaticano afirme que “os conteúdos do acordo tinham já sido aprovados pelo Papa Ratzinger”, tais informações confirmam as denúncias de Guo Wengui, que também afirmou que o governo chinês estava “pagando à Santa Sé 100 milhões de dólares (80 milhões de libras) antes de 2014”, sem especificar quando esses pagamentos começaram.
Se o mito da “Igreja pobre e para os pobres” de Francisco já ruía semana passada com a notícia do seu pacto com os “mais ricos dentre os ricos”, agora fica evidente que também se dissolve a crença de que capitalismo e comunismo são modelos antagônicos, quando, na verdade, se comportam como as duas cabeças de um mesmo monstro.
O que os católicos têm a ver com isso, infelizmente, o Vaticano parece ignorar. Fato é que se o polêmico Pacto de Metz foi capaz de silenciar o Concílio Vaticano II para que não condenasse os horrores do comunismo, agora, o Acordo entre o Vaticano e a China impõe um pacto de silêncio selado pelo sangue de milhões de católicos e comprado às custas de muito, muito dinheiro. Por outro lado, o ingresso do Vaticano no Conselho de Capitalismo inclusivo imporá à Igreja outro pacto de silêncio, tão grave quanto os anteriores, o silêncio sobre as questões éticas que assolam o ocidente em decadência, e tudo em nome de Mamon, que, no atual Vaticano de Bergoglio, parece rivalizar em culto apenas com a Pachamama.
Fonte: Frates in Unum
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