Fei-Fei Li possui ligações com o Partido Comunista Chinês (PCCh) e ajudou o Google a “identificar conteúdo de ódio” – o eufemismo da moda para a censura. Crédito: Rádio Free Asia

O Twitter contratou a especialista em inteligência artificial, Fei-Fei Li, aumentando o esforço da Big Tech na identificação de “conteúdo racista e discurso de ódio”. Não precisa ser um grande gênio para entender o que, na prática, isto significa: aumento do patrulhamento e da censura na rede.

Professora de Stanford, Li foi peça fundamental na criação do laboratório de inteligência artificial do Google na China.

O analista francês Wang Longmeng disse que contratar Li para trabalhar no Twitter foi como “contratar uma raposa para proteger o galinheiro”.

“Eles parecem ter ignorado a cooperação de Li com a China”, disse ele. “[Ela] discretamente se opôs à cooperação do Google com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos (…) mas fez vista grossa ao Projeto Libélula [Dragonfly], no qual o Google planejava ajudar o Partido Comunista Chinês a monitorar discursos online”.

Li também é consultora em inteligência artificial da Universidade Tsinghua da China. A I.A. foi considerada tecnologia militar chave no governo do presidente Xi Jinping.

A recém contratada pelo Twitter também tem ligações com o Future Forum, com sede em Pequim e organizado pela Associação de Ciência e Tecnologia da China, administrada pelo Partido Comunista Chinês. O Fórum discute o desenvolvimento de tecnologia móvel com um forte foco em 5G.

Fonte: Leonardo Trielli/Senso Incomum/The Gateway Pundit/Radio Free Asia

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