Ex-procurador vem pesquisando há anos o mau uso da tecnologia para supressão de liberdades, a possibilidade de fraudes nas urnas eletrônicas e, inclusive, já foi perseguido vorazmente pelos comunosocialistas de sempre, com direito à tentativa de assassinato de reputação quando “ousou” apontar hipótese de fraude nas eleições de 2014

Hugo Hoeschl, ex-procurador da Fazenda Nacional, falou em entrevista à TV Jornal da Cidade Online sobre suas investigações, o grau de confiabilidade do processo eleitoral brasileiro e mostrou dados reveladores. Hoeschl analisou as eleições municipais de 2020 e afirmou que houve inconsistências. Segundo ele, o ideal seria fazer uma contagem física dos votos e, como isso ainda não é possível, fica a dúvida no ar.

Junto com o Brasil Paralelo, ele realizou também o estudo “Operação Antifraude”, que apontou inconsistências nas eleições de 2018. Hoeschl usa a Lei de Benford para efetuar as análises, o método é bastante utilizado para detectar fraudes em uma gama de circunstâncias, como demonstrações contábeis e também eleições.

“Fizemos um vídeo que deu 3 ou 4 milhões de visualizações e veio um carimbinho dizendo que era falso, porque essa lei não pode ser aplicada em assuntos eleitorais. Não é falso, é discutível, porque os dados são verdadeiros, a Lei de Benford existe e é aplicada e a prova está correta e ninguém contestou, ninguém provou que os dados estão errados. Quem contestou são aqueles que defendem o poder público sem questionar”, ressaltou o especialista.

Sobre parte da mídia tradicional comprada pelo establishment, Hoeschl resgata uma expressão antiga: “pelego”

“Essa expressão era usada para o sindicalista que era alinhado com o oficialismo. Essa expressão ‘pelego’ está renascendo através desses grandes veículos de mídia que recebem patrocínio, não questionam nada, e qualquer pessoa que questiona, eles atacam dizendo que é falso, que tem defeito no conteúdo…”, destacou.

Os chips chineses

Hoeschl levanta também uma questão preocupante: chips fabricados na China que estão sendo usados nas urnas eletrônicas. “A gente quer saber se os chips foram usados agora ou serão usados nas próximas eleições, porque a compra já aconteceu. Se tem um chip fabricado por uma nação que vem sendo acusada sistematicamente de hackear sistemas, de praticar guerras cibernéticas… Há uma confluência de muitos fatores pesados, consistentes que colocam dúvidas sobre a integridade do processo eleitoral brasileiro”, ressaltou.

Assista a entrevista completa:

Fonte: Jornal da Cidade Online/TV JCO

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