
Na última quinta-feira (26/11), a Organização das Nações Unidas (ONU) se uniu ao Fórum Econômico Mundial (WEF) para anunciar um serviço global de notícias sobre o coronavírus, declarando que chegou a hora de “novas normas sociais” que buscam e corrigem informações “erradas”. Dessa forma, ela se auto-declara como fonte de notícias “confiável” sobre o coronavírus.
Observando que a mídia social é um mecanismo para impulsionar a opinião sobre uma série de questões, as duas organizações globalistas afirmam que querem “combater a desinformação perigosa”.
O chefe da ONU, socialista Antonio Guterres, apelou ao mundo para “redistribuir o poder com urgência” para acabar com a desigualdade de gênero que ele disse “deveria envergonhar a todos nós no século 21 porque não é apenas inaceitável, é estúpido”.
“Quando o Covid-19 surgiu, estava claro desde o início que não era apenas uma emergência de saúde pública, mas também uma crise de comunicação”, disse Melissa Fleming, chefe de comunicações globais das Nações Unidas.
“Estamos tentando criar essa nova norma social chamada ‘pausa – tome cuidado antes de compartilhar'”, continuou Fleming.“Estamos equipando as pessoas, por meio dessa nova norma social, com um pouco de ‘ceticismo de informação'”. Ou seja, mais uma forma de censura proposta pela ONU.
Coloque sua confiança na ONU e tudo ficará bem…
A ONU também está encorajando influenciadores da mídia social a ajudar a espalhar o que ela seleciona como “notícias reais sobre a pandemia“, recrutando-os para espalhar as mensagens que a própria ONU considera necessárias.
“Até agora, recrutamos 110 mil voluntários da informação e equipamos esses voluntários da informação com o tipo de conhecimento sobre como a desinformação se espalha e pedimos que atuem como uma espécie de ‘primeiros socorros digitais’ naqueles espaços por onde a desinformação viaja“, disse Fleming.
Como informou o Breitbart News, em março, o Partido Comunista Chinês declarou que o coronavírus não começou na cidade de Wuhan, alegando apoio da ONU e da Organização Mundial da Saúde (OMS) para rejeitar alegações “dolorosas” dos EUA.
Isso foi apoiado diretamente pelas Nações Unidas, que antes haviam trabalhado para evitar qualquer crítica ao Partido Comunista Chinês e à China.
“Investigações preliminares conduzidas pelas autoridades chinesas não encontraram nenhuma evidência clara de transmissão entre humanos do romance [coronavírus] identificado em [Wuhan]”, escreveu a OMS no Twitter.
Mais tarde, a OMS foi forçada a recuar em sua posição e admitir que o coronavírus é realmente capaz de ser transmitido de pessoa para pessoa e apresenta um enorme risco para a saúde global.
Agora, a OMS espera que o resto do mundo se alinhe e observe suas ordens divulgadas por usuários selecionados da mídia social.
Ou seja, “coloque sua confiança somente na ONU e tudo ficará bem”, é a mensagem alternativa simplória que a organização, possivelmente financiada com dinheiro de globalistas, quer passar.
Fonte: Brehnno Galgane/Terça Livre
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