
No domingo (01), o argentino Bergoglio opinou sobre o lockdown. Em entrevista, o sumo pontífice da Igreja Católica criticou as pessoas que são contra as medidas restritivas em voga novamente na Europa.
O Papa Francisco os classificou como “egoístas”, mencionando que existem “aqueles que pensam apenas em si próprios”.
“Temos um aumento do número daqueles que lucraram impiedosamente com o infortúnio dos outros, aqueles que pensam apenas em si próprios, que protestaram ou reclamaram de certas medidas restritivas, incapazes de aceitar que nem todos têm as mesmas habilidades e recursos para enfrentar a pandemia”, afirmou o papa.
E prosseguiu:
“Precisamos de mudanças. […] A pandemia colocou em crise nossos modelos organizacionais e de desenvolvimento; expôs muitas injustiças, o silêncio preocupante e as falhas sociais e de saúde, submetendo um grande número de nossos irmãos a processos de exclusão e degradação social”.
Fonte: Jornal da Cidade Online
A cada dia, fica mais difícil crer que vivemos para ver – e ouvir – um Papa blasfemar contra seu próprio povo, cristão! São justamente os cristãos que, fora da bolha comunosocialista/progressista, têm consciência da “fraudemia”, do cientificismo e do uso político-obscurantista da “ciência” como narrativa globalista de enclausuramento das massas.
E o livre arbítrio, santo padre, onde foi parar? E como é cabível proferir que houve “aumento do número daqueles que lucraram impiedosamente com o infortúnio dos outros“, quando o Partido Comunista Chinês – o maior “lucrador” de todos com a pandemia – mantém acordo inexplicável com vossa “santidade” desde 2018 enquanto continua destruindo igrejas e massacrando cristãos? O Banco do Vaticano seria “egoísmo” de quem, do próprio Deus??? Conte outra, papa. Mas que mistureba infernal!
Eis o papa da inversão!