
O famigerado Foro de São Paulo, organização terrorista de extrema esquerda que promove o comunosocialismo na América Latina, realizou um encontro virtual em agosto onde, entre outros, participaram: as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) – como anfitriões -, Lula da Silva (Brasil), Pepe Mújica (Uruguai), Alberto Fernández (Argentina), Zapatero (Espanha), Maduro (Venezuela), Ernesto Samper (Colômbia), Dilma Rousseff (Brasil), Fernando Lugo (Paraguai), Rafael Correa (Equador) e Evo Morales (Bolívia).
A introdução correspondeu à representação colombiana, que manifestou sua alegria com a prisão do ex-presidente Álvaro Uribe Vélez (em prisão domiciliar por 2 meses e libertado no início de outubro), que apontam como o grande começo da “tempestade bolivariana”.
“A justiça começou a funcionar e é um trabalho que fazemos há muitos anos. Existem juízes com grande consciência revolucionária”. Esta é, sem dúvida, uma frase que nos remete a muitas coincidências com a nossa “justiça”, que muitas vezes parece trabalhar em favor da impunidade e do crime. Mujica atacou o atual presidente colombiano Iván Duque, apontando-o como responsável por não ceder ao que foi acordado no processo de paz, liderado pelo ex-presidente Juan Manuel Santos. “Ele terá o mesmo destino de Uribe”, disse.
Vamos ver os 20 pontos discutidos na reunião (leia com calma e muita atenção. Compare com o que já tem ocorrido em países latino-americanos, inclusive no Brasil):
1. Após a pandemia, propõe-se desenvolver “o plano estratégico de desestabilização”. Aproveite a fragilidade econômica dos Estados. Sob a fome, organize o povo contra o sistema vigente;
2. Gerar mobilizações massivas, como as anteriores à Covid 19, que resultaram em atos de desequilíbrio como no Chile, Colômbia, Equador e resquícios de satélites na órbita dos Estados Unidos;
3. Continuar em todos estes países a organização e formação da “guarda paramilitar internacional”;
4. Propor reformas constitucionais para facilitar a tomada do poder. Como um exemplo “magnífico”, eles apontam para o “progresso” no Chile;
5. “Penetramos nas lutas pela igualdade de gênero e racismo”. Estamos encurralando o imperialismo e essas bandeiras, como a desmistificação das religiões, têm sido muito utilizadas pelos nossos militantes;
6. Os setores esotéricos também devem ser promovidos e devem ser formados nos preceitos revolucionários;
7. Controle da mídia e das redes progressivamente. Venezuela e Argentina têm os setores financeiros, para as aquisições que devemos realizar, para efeito de penetração em massa. Medidas exemplares para comunicadores que atacam a revolução. Ações contra “tweeters”;
8. A agenda progressista deve promover o aborto gratuito e o uso de drogas como parte do desenvolvimento da personalidade;
9. Promover a teoria da relatividade dos valores: “tudo o que favorece a revolução é bom”;
10. Crie projetos de símbolos nacionais. Converter casos de crimes policiais em uma bandeira popular;
11. Intensificar as campanhas de “culto ao líder” em cada um dos países;
12. Continuidade da reforma da educação, com foco na doutrinação da luta de classes;
13. Criem células de controle do cidadão com autoridade localizada. Vínculos de apoio popular. Mobilizações e tomadas planejadas. Venezuela e Cuba oferecerão treinamento e educação para essas tarefas;
14. Destruição de todos os partidos políticos não comprometidos com nossos postulados;
15. Georreferenciamento e definição de perfis de empreendedores. Muitos já estão colaborando, ou suas empresas começarão a ser destruídas e passarão para o poder do povo;
16. Semear em todas as instituições infiltrados de esquerda e promover estruturas paralelas às entidades do Estado;
17. Criar mecanismos de rastreabilidade de dinheiro por meio da tecnologia. Controle de bancos, moedas e rastreamento de capital não relacionado à revolução;
18. Invasões em massa. Distribuição de propriedades;
19. Empobrecer a sociedade para manter o controle social;
20. Ênfase especial na penetração das redes sociais;
Os líderes desta ‘irmandade’ disseram abertamente: “Fomos da brisa à tempestade bolivariana”.
Este é o Foro de São Paulo… livre, leve e solto atentando contra todos os princípios da civilização.
Fonte: Luis Velásquez Alvaray: ex-juiz do Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela, exilado na Costa Rica desde que decidiu denunciar atrocidades do regime comunosocialista e narcoterrorista de Nicolás Maduro.
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