
O governo dos Estados Unidos, chefiado por Donald Trump, vem tomando medidas legais para o combate efetivo ao comunismo e à agenda globalista no país, sinalizando assim o caminho que deve ser seguido por um governante conservador e de direita: o enfrentamento ao comunismo/socialismo/progressismo e não a busca de uma pretensa “pacificação” com aqueles que objetivam destruir a liberdade e a democracia.
Seguindo esta estratégia mais geral, o governo norte-americano publicou na última sexta-feira (02) um conjunto de diretrizes de imigração que tornarão quase impossível que estrangeiros filiados a algum partido comunista ou a qualquer outro partido totalitário possam obter residência permanente no país ou cidadania americana.
A decisão foi anunciada por meio de um comunicado de alerta emitido pelo Serviço de Cidadania e Imigração dos Estados Unidos (USCIS). A nova diretiva é aplicável a qualquer imigrante que seja ou tenha sido membro ou afiliado a algum partido comunista ou a qualquer outro partido totalitário nacional ou estrangeiro.
A regra passa a valer para estrangeiros que requisitem o status de imigrante, como estrangeiros residentes nos Estados Unidos. Embora o alerta não mencione diretamente o Partido Comunista Chinês (PCC), que tem cerca de 90 milhões de membros, a diretriz irá impactar diretamente os milhões de chineses que vivem nos Estados Unidos.
Levantamento feito pelo Migration Policy Institute mostra que em 2018 havia mais de 2.5 milhões chineses vivendo em território norte-americano, o que corresponde a cerca de 5.5% da população estrangeira total que vive nos estados Unidos.
Também segundo este levantamento, a China respondia por 67.000 do total de 1.1 milhão de estrangeiros com residência permanente nos Estados Unidos, ocupando o terceiro lugar na tabela de países de origem, ficando atrás apenas de México e Cuba.
Fonte: Angélica CA/Paulo Enéas/Crítica Nacional