
Se você é daqueles que considera a imprensa tradicional uma fonte segura e prestigiosa para obter informações a respeito da vida, do mundo e da realidade dos fatos, saiba que ainda dá tempo de despertar desse sono mental tipicamente brasileiro. Nos EUA e mesmo em partes da Europa, a grande mídia é tratada com absoluto desdém e ceticismo. Aqui no Brasil ela é a única régua entre a realidade e a fantasia – pelo menos na cabeça da massa inculta.
Um exemplo disso são as narrativas impostas pela mídia como verdades inquestionáveis na presente pandemia do coronavírus. A Rede Globo e todos os grandes portais jornalísticos trabalham dia e noite para incutir na mente do povo brasileiro a ideia de que o presidente Jair Bolsonaro é um doido varrido e que governadores e prefeitos, aspirantes a tiranetes, são heróis angelicais a proteger seus cidadãos contra o “desgoverno fascista”.
Acreditar na narrativa midiática é tapar os olhos com as duas mãos e negar o sentido da visão. Políticos desprezíveis são apenas a ponta do iceberg. O problema na pandemia COVID-19 é a oportunidade que ela traz às elites globalistas para maior rapidez na implementação de um governo mundial unificado através de legislações globais. Os socialistas fabianos que compõem a nata da elite financeira ocidental querem, internamente, o aumento do Estado e, externamente, a dissolução das soberanias nacionais para o advento da ditadura global – a realização de algo tramado desde o século XIX e bem exposto no livro Política, Ideologia e Conspirações, de Gary Allen e Larry Abraham.
Exemplos não faltam e são vistos aos montes. O primeiro deles é a nomeação da China para o Conselho de Direitos Humanos da ONU. Que o órgão é patético, benevolente para com tiranias genocidas e fortemente anti-israelense e pró-palestina, disso não há a menor sombra de dúvida. Mas aceitar o regime comunista chinês no conselho que nominalmente busca ‘preservar os direitos humanos’ em momento como o atual só pode ser brincadeira de péssimo gosto. Evidências de que o Partido Comunista Chinês sabia dos riscos da então epidemia e fez vista grossa para o coronavírus são abundantes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aproveitou a situação e considerou o aborto (leia-se: assassinato de bebês) como procedimento essencial durante a pandemia, além de dar apoio explícito aos métodos contraceptivos. Sem evidência científica alguma a OMS sai do seu campo delimitado e vai para o palanque político defender uma pauta progressista através do seu incompetente diretor, o sr. Tedros Adhanom – eleito para o cargo com grande ajuda da China.
A Open Democracy, ONG financiada por George Soros e pelas famílias Ford e Rockfeller, publicou um artigo defendendo em alto e bom tom o fim da família como forma de enfrentar a pandemia do coronavírus. O argumento central dessa ideia estapafúrdia é o do aumento da violência doméstica contra mulheres e crianças cometida por pais e maridos machistas e opressores. Nas palavras da autora do artigo, “as famílias são a panela de pressão do capitalismo”.
Há três exemplos patentes do globalismo mostrando a sua face. No primeiro caso é fácil entender: a promoção da China como superpotência geopolítica é uma forma de aumentar a lista de inimigos dos Estados Unidos e futuramente destruí-lo em todos os seus aspectos. A soberania nacional americana é a principal inimiga do globalismo, que deseja a implementação de uma administração mundial através de organismos supranacionais e para isso conta com a destruição de todos os países. Por isso, não é surpresa alguma que Richard Nixon e Bill Clinton – dois dos presidentes americanos mais comprometidos com a família Rockfeller – tenham feito a prosperidade econômica da China através de acordos diplomáticos e comerciais. O presidente Donald Trump insiste na manutenção dos valores americanos e também das indústrias em seu próprio país para resguardar os EUA de seu destino sonhado por psicopatas endinheirados.
O segundo exemplo complementa o terceiro. Desde o seu nascedouro, a elite fabiana tem na redução drástica da população mundial um sonho dourado e um objetivo a ser perseguido de forma tenaz. Logicamente, então, todas e quaisquer formas de diminuir a quantidade de pessoas são úteis no processo. Aborto, feminismo, lgbtismo, métodos contraceptivos e até mesmo guerras são meios para o alcance do macabro fim. Quanto à destruição da família, é algo constante e presente na cultura de massa promovida pela mídia controlada pelos globalistas e também justificável pela óptica da diminuição da população mundial, mas também explicável na eliminação do Cristianismo como guia moral do Ocidente, pois é nele que a ideia de família está sedimentada.
O Cristianismo é o maior entrave na implementação do governo mundial, e não à toa os globalistas trabalham dia e noite pela sua destruição. A coisa está muito bem documentada no livro Falsa Aurora: a Iniciativa das Religiões Unidas, o Globalismo e a Busca por uma Religião Mundial, de Lee Penn, que conta como a ONU é utilizada na promoção de uma nova religião secular de alcance mundial.
O jornalismo é utilizado com duplo objetivo no processo: promover as pautas globalistas e calar quem aponte nelas qualquer vestígio de má intenção. No Brasil, graças a campanha de censura nas redes sociais promovida por grandes veículos de comunicação, qualquer coisa dita contra o consenso esquerdista é logo retirado.
São exemplos tão patentes de uma trama óbvia que o simples negacionismo dela é não só uma covardia, mas uma mentira consciente e criminosa. O Leviatã globalista mostra a sua cara para quem tiver olhos – e coragem – para enxergá-lo.
Autor: Carlos Junior
Fonte: Conexão Política